A série ‘A Garota de Oslo’ é baseada em uma história real? Descubra aqui!

Uma das séries que chegaram recentemente ao catálogo da Netflix e que se tornaram um sucesso na plataforma de streaming que cada vez mais tem investido em produções internacionais foi a série norueguesa A Garota de Oslo’.

Nesta matéria do Tech News Brasil, você conhece um pouco mais deste título de drama e suspense e descobre se a série A Garota de Oslo se baseia em uma história real ou se é mera ficção. Confira!

Sobre a série A Garota de Oslo

Sobre a série 'A Garota de Oslo'
A série ‘A Garota de Oslo’ é um dos novos sucessos da Netflix (Imagem: Reprodução/Netflix)

A Garota de Oslo é uma série de origem norueguesa que estreou na Netflix no dia 19 de dezembro de 2021, como um dos lançamentos do último mês do ano. Não demorou para que o título se posicionasse entre os mais assistidos da plataforma de streaming, reafirmando a força que as produções nórdicas têm, o que já se sabia tendo em vista o sucesso de outras séries mais antigas, como BorderlinerBordertown.

A trama de A Garota de Oslo gira em torno do sequestro de Pia e dois amigos da jovem, executado por um grupo do Estado Islâmico que deseja a liberdade do líder Abu Salim e, para atingirem seu objetivo, usa os jovens israelenses como reféns. Caso o grupo não consiga o que quer, Pia e seus amigos deverão ser executados. Para evitar que isso aconteça, uma rede de decisões importantes devem ser tomadas antes que seja tarde demais.

A série original da Netflix, criada e dirigida por  Kyrre Holm Johannessen e Ronit Weiss-Berkowitz, tem sido bem elogiada pelos assinantes do serviço, contando com uma narrativa para lá de impactante.

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A série A Garota de Oslo é ou não baseada em uma história real?

A série dirigida por Kyrre Holm Johannessen e Ronit Weiss-Berkowitz conta com aspectos reais para sua construção, porém sua narrativa não é baseada em uma história verídica. De modo geral, A Garota de Oslo evidencia as cruéis condições humanas a que pessoas inocentes estão sujeitas em meio a um conflito político que já dura quase 80 anos.

Foi assinado, em 1993, o Acordo de Oslo, entre o governo de Israel e o Presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), na época Yasser Arafat, mediados pelo presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton (à época), que pretendia selar a paz entre as nações. Porém, essas tentativas de negociações acabam se tornando fracassadas e até hoje as nações vivem em um conflito repleto de terrorismo e que envolve pessoas inocentes.

A respeito do cenário em que se passa história ficcional, este é bastante realista, uma vez que Johannessen e Weiss-Berkowitz valeram-se do contexto geopolítico real do Oriente Médio para a construção da história da série original da Netflix, que é bastante violenta e conta com diversos momentos de tensão para os personagens principais.

Em geral, esses personagens representam as pessoas que porventura estão inseridas neste contexto, temendo de maneira permanente pelo próprio bem-estar e de sua família, sabendo que tudo pode acontecer, a qualquer momento, dentro e fora de suas casas.

Ao mesmo tempo, pode-se dizer que a história tem um fundo de realidade, já que, em março de 2013, houve relatos na mídia — não comprovados, entre outros relatos parecidos — de que um cidadão norueguês e um cidadão israelense teriam sido sequestrados pelo ISIS (Estado Islâmico do Iraque e do Levante) e que acabaram, de maneira curiosa, sendo liberados.

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Elouise LopesGraduanda em Comunicação Organizacional na UTFPR, com experiência na área de Gestão de Pessoas e em Marketing Digital. Amante de filmes de ação com protagonista feminina e fã de café à meia-noite.
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