No último domingo (11), a Globo enfim anunciou a data de lançamento de A Vida Depois do Tombo, série documental que vai girar em torno da ex-BBB Karol Conká, que foi eliminada do reality com recorde de rejeição (99,17% dos votos).
A série vai mostrar a trajetória da rapper curitibana após sair da casa mais vigiada do Brasil e descobrir que quebrou o recorde de rejeição do programa. A série vai estrear exclusivamente no Globoplay, serviço de streaming da Rede Globo, no dia 29 de abril de 2021.
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Sobre ‘A Vida Depois do Tombo’
Ainda sabemos muito pouco sobre a série documental ‘A Vida Depois do Tombo’. Sabemos apenas que ela vai contar a trajetória de Karol Conká após o recorde de rejeição na edição de 2021 do Big Brother Brasil.
O termo “tombo” no nome do documentário faz uma referência ao trecho de uma música de Conká, cujo refrão diz “já que é pra tombar, tombei“. Durante o programa, o termo foi usado ostensivamente pelo público nas redes sociais para se referir ao momento em que Karol Conká fosse eliminada do programa e descobrisse toda a rejeição. Muitos até mesmo pediam para que Thiago Leifert, apresentador do reality, usasse o termo no discurso de eliminação da rapper, o que não aconteceu.
É fácil de compreender a razão pela qual a Globo está investindo num documentário sobre Karol Conká. Após a saída dela no BBB, a rapper perdeu seguidores nas redes sociais, contratos de participação em shows e eventos, parcerias com marcas famosas etc. Ou seja, a passagem de Conká pelo reality teve um impacto direto — e bastante negativo — em sua carreira.
Desde a eliminação de Karol Conká do BBB 21, a Globo vem adotando um tom de apaziguamento, tentando diminuir um pouco os efeitos da rejeição. Afinal, não é bom para a emissora que artistas se sintam acuados em participar de outras edições do Big Brother Brasil por medo de terem o mesmo fim de Karol Conká.
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Motivos para a rejeição de Karol Conká
São vários os motivos para Karol Conká ter tido tanta rejeição em sua passagem pelo Big Brother Brasil 21.
Já nos primeiros dias do reality, a rapper fez um comentário sobre Juliette, participante natural da Paraíba e grande favorita ao prêmio, que foi interpretado por muitos como xenofobia. Karol disse o seguinte: “me disseram que lá na terra dessa pessoa é normal falar assim. Eu sou de Curitiba, é uma cidade muito reservadinha. Por mais que eu seja artista e rode o mundo, eu tenho os meus costumes. Eu tenho educação para falar com as pessoas“.
Além disso, Karol Conká também foi acusada de abuso psicológico com Lucas Penteado, participante que cometeu alguns erros graves no programa, mas que foi perseguido excessivamente dentro da casa por algumas pessoas, em especial por Karol Conká. Em determinado momento, a rapper até mesmo mandou que Lucas saísse da cozinha enquanto ela estivesse comendo.
Outro motivo foram as brigas que a participante teve com a atroz Carla Diaz. Com ciúmes de Bill — então ficante de Conká dentro da casa —, Karol passou investir contra Carla Diaz a respeito de uma possível aproximação da atriz e Bill.
O próprio relacionamento com Arcrebiano ajudou a queimar a reputação de Conká. Isso porque Bill — como é chamado — não pareceu muito interessado a princípio numa aproximação com Karol Conká. Foi a rapper quem forçou intimidade até que os dois ficassem numa festa. O que, para muitos, foi interpretado como assédio.
E as brigas não pararam por aí. A rapper também brigou com outros participantes, como Gil e Camilla. E tudo isso fez com que Sarah a indicasse ao paredão e que e ela saísse com 99,17% dos votos do público. E que também ganhasse, agora, o documentário A Vida Depois do Tombo.
Tech News Brasil
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Fontes: GShow e Metropoles
