Diablo II: Resurrected | Confira as novidades (ou não) do remake
Como já mencionamos em um post passado, Diablo II está a caminho de uma nova aparição em PCs e consoles atuais. O Diablo II: Resurrected é um enorme remake que vai trazer vida e ação aos combatentes do inferno.
Anteriormente tínhamos uma pequena noção das informações de como o jogo seria no final das contas, apenas rumores da Blizzard. Agora o jogo está oficialmente anunciado, com data de lançamento já para 2021, mas ainda sem maiores especificações. Resta aguardar para ver o que está a caminho.
![imagem promocional de diablo 2 ressurrected](https://technewsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/04/diabloii-e1618874589675.jpg)
Assim como a “data” de lançamento, também foi possível conferir uma porção de informações bem específicas sobre a jogabilidade, conteúdo e até valor de venda do game.
Confira a seguir as novidades do que muda e do que não muda no remake do RPG mais clássico da história dos RPGs.
Anúncio da Alpha
Agora confirmado pelo próprio produtor da obra, Diablo II: Resurrected “não é um remake”, mas sim, um remaster. Quem comentou isso foi o Rod Fergusson, desenvolvedor da Blizzard que comanda todo o projeto.
Isso porque a ideia do remaster é trazer a sensação, o tom, o sentimento de jogar Diablo 2 de volta aos teclados e controles dos jogadores. Segundo Rod, ninguém está tentando transformar o jogo em algo que seja como D2; esse é literalmente o D2, do core aos diálogos dos atores, das classes de personagens à lore e história do universo.
![gráficos remasterizados de diablo 2](https://technewsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/04/diabloii-graphics-e1618874789461.jpg)
O que muda, e muda muito, são elementos visuais, sonoros e gráficos que foram aprimorados em uma nova engine, chegando a 4K Ultra HD em PCs. Além disso, houve a adição de sistema Dolby de sonorização e a integração com a plataforma da Blizzard, a Battle.net, incluindo lista de amigos e a facilidade de um overlay moderno.
Com tudo isso em mente, também é bem válido dizer que, com a data de lançamento do jogo ficando (possivelmente) pro final de 2021, a Alpha logo logo estará aberta para qualquer um que quiser participar, bastando acessar o site do teste no link.
Será possível acessar o jogo a partir de sexta-feira, dia 9 de abril, até dia 12 do mesmo mês.
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Novidades do Resurrected
A primeira grande mudança que aparece são os gráficos. Em comparação a um jogo que foi lançado no milênio passado, texturas, modelos e HUD são coisas que podem aproveitar bem um upgrade, ainda mais se for de uma equipe de desenvolvedores da Blizzard.
O jogo contará com gráficos inteiramente 3D e Dolby 7.1, assim como uma engine nova que garante efeitos de animação, partículas, texturas uma renderização totalmente baseada em física.
![gráficos remasterizados de diablo 2](https://technewsbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/04/diabloii-graphics2-e1618875292396.jpg)
Além disso, todas as cutscenes do jogo foram refeitas do zero e modernizadas para os padrões de gráficos novos. Isso quer dizer que o jogo terá uma cara bem diferente se você lembra da obra original. Confira a seguir mais mudanças:
- Mecânicas de qualidade de vida: Auto-loot de dinheiro e itens, além de sistemas de formação de equipes, novas hotkeys, inventário compartilhado e integração com a Battle.net;
- Suporte de mods;
- Cross-progression com consoles;
- Suporte a controle para PC;
- Funcionalidades de acessibilidade;
O que não muda no remaster?
Os desenvolvedores deste projeto trabalharam bastante para trazer uma experiência muito controlada e similar ao jogo que era Diablo II. E isso reflete muito nas próprias opções de customização gráfica disponíveis.
Isso inclui uma maneira de jogar em qualquer versão de gráficos, a antiga, ou a do remaster, basta apertar um botão no menu, fácil assim.
Além dessa preocupação, o remaster garante uma história completamente idêntica, sem personagens adicionados, quests diferentes ou conteúdo alterado, apesar da desenvolvedora ter assumido a tentação em colocar uma coisa ou outra.
O tamanho do inventário é outra coisa que sempre foi polêmica no cenário dos RPGs digitais. Isso porque a série Diablo utiliza um sistema de separação de itens que é bem limitante. Jogadores iniciantes reclamaram da escolha dos devs de manter o inventário da mesma forma para o remaster.
Apesar disso, o cuidado foi tanto em manter o jogo fiel ao que sempre foi, que os desenvolvedores optaram até por manter pequenos exploits encontrados na versão antiga. Contanto que não seja nada que quebre o jogo, vai estar lá!
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Fonte: PC Gamer
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