5 motivos para assistir ‘Deadwind’ na Netflix — Vale a pena começar?

Produções focadas em crimes são sempre muitos buscadas nos catálogos de streaming, e apesar de estar disponível na Netflix desde 2018, “Deadwind” é uma série que talvez você ainda não conheça.

A produção finlandesa se tornou um sucesso absoluto em seu país de origem, porém, chegou sem tanto alarde por aqui, mesmo com ótimas histórias de assassinato para contar.

Com personagens carismáticos e um enredo cheio de mistério, “Deadwind” é uma das melhores opções do gênero “quem é o assassino?” presentes na Netflix atualmente. Para você entender melhor o porquê disso, veja a seguir alguns motivos que fazem valer a pena dar uma chance para essa produção.

Sobre “Deadwind” na Netflix

Em “Deadwind”, além de acompanhar a investigação de crimes, temos como pano de fundo a vida dos investigadores, em especial a da detetive Sofia Karppi que acaba de retornar ao serviço após uma grande tragédia acontecer em sua família.

Sofia é uma policial de carreira, considerada por muitos colegas como uma das melhores em seu serviço, porém, após a morte repentina do marido, a mulher tem sua estrutura familiar abalada.

Com dificuldades para manter uma boa relação com o filho e a enteada, ela acaba retornando ao serviço na polícia e tem como primeiro caso o misterioso aparecimento do corpo de uma mulher enterrado em uma construção.

Acostumada a trabalhar sozinha, a detetive também precisa lidar com o fato de agora ter um parceiro, o que, ao menos a princípio, acaba sendo mais uma grande dificuldade a ser superada por ela.

Motivos para assistir “Deadwind”

Deadwind Netflix

Assim como várias outras opções do gênero, em suma “Deadwind” se apresenta como mais uma trama onde é necessário descobrir quem é o assassino.

Para quem gosta muito desse gênero, apenas isso já é motivo suficiente para dar uma conferida na série, porém, se você precisa de algo mais específico, veja 5 motivos do porquê vale a pena assistir “Deadwind” na Netflix.

Uma personagem central carismática

A detetive Sofia, interpretada pela atriz Pihla Vittala, é a protagonista da história, e apesar de os assassinatos serem o que dão o ritmo da série, é ela que aparece no centro de tudo.

Sofia aparece como uma “mocinha” carismática, apesar de suas camadas um pouco grosseiras, e com um bom subtexto para carregar sua história sofrida. Precisando lidar com o luto, nada parece facilitar os dias da detetive, especialmente em sua vida pessoal.

Isso acaba tornando sua jornada mais complexa e a relação com os colegas de trabalho, especialmente com seu novo parceiro, mais interessante.

Crimes inteligentes

Talvez o maior chamativo da série seja que, o roteiro não entrega com facilidade quem é o culpado.

Não são poucos os casos de tramas que acabam sendo facilmente solucionadas pelo espectador logo nos primeiros episódios. Esse não é o caso de “Deadwind”, que consegue carregar o mistério do assassino até seus momentos finais, mantendo o público interessado na história o tempo todo.

Continua com bom ritmo ao longo das temporadas

A série possui duas temporadas disponíveis na Netflix e algo realmente interessante é que, a trama não perde o ritmo de uma temporada para outra.

Claro que já não se tem mais a curiosidades de estar descobrindo cada personagem principal, no entanto, reviravoltas no roteiro conseguem manter satisfatoriamente alguns elementos surpresas. Com isso, o público sempre pode esperar ficar com aquele gosto de “quero mais”.

Bastante realista

Nada em “Deadwind” é descoberto de forma fácil, por isso mesmo, muitos críticos acabaram elogiando a série pela forma realista como as investigações de assassinatos foram feitas.

Além disso, a própria trama pessoal da detetive Karppi assume grandes toques de realidade, e mostram como pode ser difícil para uma mulher precisar criar seus filhos sozinha, ao mesmo tempo que passa por um turbilhão emocional e tenta manter sua carreira profissional.

Atuações muito boas

Por último, outro dos motivos para assistir a “Deadwind” são as atuações de seu elenco que correspondem muito bem ao que é esperado deles.

Os maiores destaques não poderiam ser outros se não Pihla Viitala Lauri Tikanen, que dão vida aos investigadores. Tanto separados quanto juntos, ambos atores funcionam muito bem em seus papéis e tem uma ótima química, o que faz com que o espectador acabe torcendo por eles o tempo todo.

Para além deles, o elenco também é composto por Pamela Tola, Tommi Korpela, Mimosa WillamoJari RantalaNoa Tola entre outras ótimas aquisições do casting.

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Aline ResendeFormada em Marketing e pós graduanda do curso de Língua Portuguesa e Literatura. Trabalha na área de comunicação como Criadora de Conteúdo além de fazer trabalhos de atuação e locução para materiais em vídeo. Pseudo-cinéfila e apaixonada por todo universo Geek.
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