Desde que o filme “Persuasão” estreou no catálogo da Netflix, as adaptações da autora britânica Jane Austen tem estado em alta entre os assinantes da plataforma de streaming – que se apaixonam cada vez mais com os romances ardentes da autora.
Até o momento, o catálogo da marca já conta com três de suas principais adaptações: “Razão e Sensibilidade” (1995), “Orgulho e Preconceito” (2005) e “Persuasão” (2022). Confira, a seguir, algumas curiosidades incríveis sobre estes filmes:
Primeiras Impressões
Logo no início do filme “Orgulho e Preconceito” (2005), os espectadores do filme têm a oportunidade de ver Elizabeth Bennet (Keira Knightley) lendo um livro chamado “Primeiras Impressões“. O que nem todos sabem é que este seria o nome original da obra que todos passaram a conhecer anteriormente como “Orgulho e Preconceito“. Ao mostrar as páginas da obra, inclusive, o filme mostra alguns trechos do capítulo final do livro, com alguns nomes trocados.
Quase irmãs
Erro histórico
Ao se tratar de “Persuasão“, adaptação da própria Netflix, uma das curiosidades que mais repercutiram sobre o filme foi um erro histórico cometido em uma das sequências. Nele, enquanto escrevia uma carta, a personagem Mary acaba utilizando um emoji de rosto triste para expressar seus sentimentos ( 🙁 ). Acontece que a história do filme se passa no século 19, e representações desse tipo passaram a ser utilizadas apenas no século 20.
Apenas britânicos no elenco
Para manter a fidelidade sobre os personagens e o país onde se passa o filme, a produção de “Orgulho e Preconceito” teve como premissa escolher apenas atores britânicos para o elenco do filme. Com isso, o sotaque dos personagens poderiam ser mais fiéis ao período e contexto em que vivem. As únicas exceções para essa regra são Jena Malone, que é norte-americana, e Donald Sutherland, um canadense.
Agradecimento inusitado
Ao se tratar de “Razão e Sensibilidade“, muitos cineastas britânicos se questionaram sobre o motivo do ator Stephen Fry (Sandman) estar creditado no filme. O motivo pelo agradecimento se deu após Emma Thompson, atriz e roteirista do filme, ter perdido o roteiro do longa em seu computador após um problema técnico. Foi o ator, um antigo conhecedor dos computadores da Apple e amigo da atriz, quem resolveu o problema e conseguiu recuperar o arquivo, após 7 horas de trabalho.
Um pouco mais de diversidade
Não viu quase nada
Por fim, uma curiosidade dos bastidores de “Orgulho e Preconceito” é que o ator Matthew Macfadyen, que interpreta o Ms. Darcy no longa, tem um alcance de visão bastante limitado. Por esse motivo, ao gravar a cena que se passa no nevoeiro de uma manhã, o diretor Joe Wright teve que ficar por trás da câmera balançando uma grande bandeira vermelha para que o ator soubesse para onde caminhar.
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