A continuação da série lançada em 1987 no formato de Sitcom Full House chegou ao catálogo da Netflix como uma produção original do serviço de streaming, sob o título ‘Fuller House’.
Nesta matéria do Tech News Brasil, você conhece um pouco mais da produção televisiva e descobre se ainda vale a pena assistir Fuller House na Netflix. Confira!
Sobre a série Fuller House
Uma das produções inesquecíveis do final da década de 1980 é a série de televisão cujo título é Full House (e que, no Brasil, muitos conhecem por “Três é Demais”). Não faz muito tempo, inclusive, que a série integrava o catálogo da Netflix, para que o público que ainda não conhecesse a produção de sucesso assistisse a todas as suas 8 temporadas e se encantasse por cada momento do show que acompanha Danny Tanner no desafio de criar as três filhas por conta própria depois de perder a esposa, Pam, em um acidente de carro.
Desde sua estreia, a produção conquistou milhões de fãs ao redor do mundo. Diante disso, a Netflix resolveu dar vida à ‘casa cheia’ outra vez. Nesta nova versão, a filha mais velha de Danny Tanner, D.J. Tanner-Fuller, acaba de ficar viúva e precisa passar pela mesma situação que seu pai, tendo de criar os três filhos sozinha. As coisas podem ficar ainda mais confusas para ela quando Stephanie, sua irmã do meio, acaba voltando para casa e Kimmy, sua melhor amiga de infância, precisa de um lugar para ficar com sua filha Ramona.
A série original da Netflix, lançada em 2016, foi criada por Steve Baldikoski, Bryan Behar e Jeff Franklin, estrelada por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e Andrea Barber. A produção foi finalizada com 5 temporadas, sendo avaliada com nota 6,7 de 10 no IMDB.
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Afinal, ainda vale a pena assistir Fuller House na Netflix? Por quê?
Sem dúvidas, ainda vale a pena assistir Fuller House na Netflix. A produção foi lançada em 2016, como comentamos anteriormente, e foi finalizada ainda em 2020, com a estreia da sua 5ª temporada. De modo geral, pode-se dizer que essa é uma produção bastante assertiva, visto que consegue fazer uma boa integração entre a nova história e a história narrada na série original. Inclusive, para quem assistiu às 8 temporadas de Full House, os primeiros episódios da trama são de nostalgia pura.
A continuação da série mostra, nos primeiros episódios, o que teria acontecido com cada personagem principal da série original. Inclusive, fazem parte da produção mais recente boa parte do elenco da produção da década de 1980. É interessante ver o que aconteceu com cada personagem e o quanto cada um pôde evoluir.
Também é importante salientar que, embora os protagonistas da produção original deem as caras nessa nova versão, eles não são o foco da história e, portanto, acabam aparecendo mais como participação especial.
Assim como Full House, a série Fuller House consegue manter uma narrativa bem humorada que tende a arrancar muitas risadas dos espectadores. A diferença, basicamente, é que a nova versão traz uma perspectiva mais moderna da vida familiar. Em todo caso, as lições de vida permanecem e conseguem se destacar ao longo dos episódios da produção.
Até porque, nessa nova produção, também vemos o desenvolvimento pessoal de cada personagem e vale mencionar que, por mais que D.J., Stephanie e Kimmy tenham crescido, ainda há muito a aprenderem.
Ao longa da história, aparecem várias referências à trama original — em geral, elas são esclarecidas com cenas de flashback da produção de 1987. Ao mesmo tempo em que isso acontece, os criadores de Fuller House conseguem construir uma história independente para a produção, o que significa que não é preciso assistir a uma produção para entender a essência da outra.
Até porque, no fim das contas o que se destaca é que o objetivo das duas produções é o mesmo: entreter o público ao mesmo tempo em que traz bons ensinamentos sobre a vida.
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