Huawei Mate 40: lançamento, ficha técnica, como funciona e mais
Todos os anos, muitos smartphones são lançados no mercado, de marcas já conhecidas, de marcas novas e com diversas possibilidades, tudo de modo a conquistar novamente o público e assim abrir mais espaço por entre demais concorrentes.
A Huawei é uma dessas marcas mais lembradas, visto pela qualidade dos seus aparelhos celulares, pela câmera muito boa e também pelo preço muito mais compatível com o mercado.
Veja abaixo informações completas sobre o Huawei Mate 40, quais são as novidades do modelo, porque merece destaque e muito mais. Fique por dentro.
Huawei Mate 4.0: novidades e informações
A marca chinesa já lançou os novos modelos da linha Mate 40, sendo que esta safra é composta por três modelos de smartphone: Huawey Mate 40, Huawey Mate 40 Pro e o Huawei Mate 40 Plus.
Os modelos foram mostrados para o mundo por meio de um evento online, do qual chegaram primeiro para à Europa em seus valores já convertidos, entre R$5930 até R$15.140.
Os telefones possuem destaque por entre os demais concorrentes pelo seu conjunto de fotografia inigualável, mas sem ter principais aplicativos e serviços que o Google fornece, visto o seu conflito comercial com o então governo dos Estados Unidos da América.
Os aparelhos saíram de fábrica com um suporte de internet 5G, que tem como promessa ser 20 vezes mais rápida do que o 4G em seu modelo tradicionais. Ademais, possuem o processador Kirin 9000, com seu chip de 5 nanômetros.
Veja abaixo mais sobre os preços dos três smartphones já lançados na Europa. Vale lembrar que ainda não há previsão de lançamento em terras brasileiras.
- Huawei Mate 40 (RAM de 8 GB + 128 GB) – valor de 899 euros (R$ 5.930);
- Huawei Mate 40 Pro (RAM de 8 GB + 256 GB) – valor de 1.199 euros (R$ 7.910);
- Huawei Mate 40 Pro Plus (RAM de 12 GB + 256 GB) – valor de 1.399 euros (R$ 9.230);
- Huawei Mate 40 Pro Plus Porsche Design (RAM de 12 GB + 512 GB) – valor de 2.295 euros (R$ 15.140).
Conjunto fotográfico do Huawei
O destaque para o modelo é o seu conjunto gráfico fotográfico do Huawei, que é formado por meio de uma câmera tripla, que é composta por um sensor principal de 50MP, com uma teleobjetiva de 12MP com zoom óptico de cerca de até 7 vezes, além de conter uma câmera ultra wide de 20 MP, com uma abertura de f/1.8.
A empresa usa as lentas famosas da marca Leica, que é lembrada em todo o mercado da indústria fotográfica pela sua qualidade. Enquanto isso, na versão tradicional do modelo Huawey Mate 40, são três sensores em sua traseira, mas com zoom de no máximo 5x.
A câmera desses aparelhos pode fazer a gravação de vídeos com imagem 4K de resolução da imagem, além de 60 quadros por segundos, o que deixa a imagem muito mais fluída do que o esperado. Essas especificações existentes são bem parecidas com o Huawei P40, que é o principal aparelho do fabricante quando falamos de qualidade da câmera.
Enquanto isso, o Huawei Mate 40 Pro Plus promete chegar até 17 vezes mais de zoom óptico quando combinado com suas duas lentes teleobjetivas, enquanto uma possui 3x de zoom e outra tem 10x. É importante deixar claro que o zoom total não é exatamente uma soma direta dessas duas lentes, mas da forma como é possível trabalhar com ambas.
As telas dos três modelos também tem uma taxa de atualização de 90Hz, o que é muito mais do que o 30Hz esperados dos smartphones já produzidos, enquanto o padrão premium é de 60Hz. Mas, ainda fica abaixo da qualidade 120Hz, que é comum em aparelhos celulares de gamers. O Huawei Mate 40 possui um display de 6.5 polegadas, enquanto a série Pro tem 6,75 polegadas.
Os smartphones da Huawei chegarão as lojas sem os principais serviços do Google, sem falar que não terá acesso ao Google Play Store para que seja possível baixar demais aplicativos de forma oficial, o que pode ser uma grande desvantagem para potenciais compradores.
Isso acontece porque o governo dos EUA proibiu que empresas americanas realizem qualquer tipo de negócio com a Huawei, com o contraponto de que a empresa chinesa está praticando espionagem.
Dessa forma, há muitos outros aplicativos de marcas terceiras que vão funcionar de forma defasada no aparelho da Huawei, como é o caso do Uber, que dependerá da API do Google Maps para fazer as rotas mais adequadas para os motoristas.
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