Conheça o que vem de novo no remake de The Last of Us Part 1

A empresa tem trabalhado arduamente para melhorar o The Last of Us Part 1 e vai trazer uma porção de coisas novas para o remake.

Ontem, dia 21 de julho, a Sony soltou o mais recente trailer do remake do jogo de sobrevivência e apocalipse zumbi da Naughty Dog, The Las of Us Parte 1. A empresa tem trabalhado arduamente para melhorar o jogo e vai trazer uma porção de coisas novas para o remake da experiência.

 

Não são só mudanças nos gráficos e texturas, mas também na jogabilidade, no suporte técnico para jogar no PS5, melhorias nos sistemas de inteligência artificial, além da física e até um incremento nas opções de acessibilidade do game.

 

Se você quer saber um pouco mais sobre as mudanças desse remake, que praticamente passa muito da qualidade de apenas um remake, confira a seguir mais detalhes do que vem de novo para o The Last of Us Part 1 para PS5.

The Last of Us Part 1, uma nova experiência

Conheça o que vem de novo no remake de The Last of Us Part 1

As principais mudanças no título da Sony, que deve chegar para os jogadores do PS5 no comecinho de setembro deste ano, giram em torno da ideia dos próprios desenvolvedores e responsáveis, de tornar o primeiro jogo da sequência mais ligado ao segundo e mais próximo do que eles imaginavam quando estavam desenvolvendo o conceito.

 

Quando os devs estavam criando os flashbacks da primeira parte da sequência no segundo jogo, perceberam que seria possível voltar e retrabalhar cenários, gráficos, sistemas, para que fosse um encaixe melhor ao que eles realizaram já no The Last of Us Part 2.

 

Sendo assim, a empresa parou tudo e voltou ao primeiro jogo para recriar toda a ambientação. Os cenários foram desenhados novamente para ressaltar bastante a sensação realista da experiência e os personagens tiveram pequenos ajustes visuais, como nos olhos, para permitir maior imersão e impressão de realismo.

 

A Naughty Dog também trabalhou por um bom tempo adicionando pequenos detalhes e mais conteúdo, para que o retorno do jogador ao primeiro título fosse também uma nova experiência. Teremos roupas novas para os personagens, opções de customização e até uma câmera de observação que vai permitir passear nas cenas congeladas para visualizar detalhes específicos.

Jogabilidade renovada?

Com alguns vazamentos que rolaram nesses últimos meses, mostrando um pouco da jogabilidade, muitos fãs tiveram a impressão de que as mudanças não foram suficientes. Segundo eles, mesmo com as alterações e melhorias ainda parecia uma jogabilidade muito próxima à do primeiro título e não a do segundo como seria desejável.

Apesar disso, os desenvolvedores se orgulham de ter retrabalhado uma diversidade de funções para melhoria da vida do jogador. A primeira delas, e uma das mais importantes para incrementar o jogo, é o refinamento das inteligências artificiais para que os personagens se comportem apropriadamente mesmo em situações de combate.

 

Quem não lembra da Ellie aloprando nas situações de combate, quando o personagem dela, enquanto não era usado, permanecia em uma busca eterna por cobertura, passando na frente dos inimigos, que a ignoravam e com isso lá ia-se a imersão.

 

Agora até mesmo os inimigos mudaram seus comportamentos, ficando mais espertos para a movimentação do jogador, flanqueando, pegando cobertura. Isso fez até com que o jogo tivesse uma dificuldade mais próxima ao que seria um combate de guerrilha realístico.

 

The Last of Us Part 1 remake também trará uma porção de modos de jogo novos, como o modo hardcore, onde o jogador não poderá morrer em nenhum momento. Se morrer perderá o save e terá que começar o jogo do zero novamente.

 

Também são dignas de nota as alterações nas mecânicas de tiro utilizando o DualSense e sua tecnologia de gatilho com pressão. Agora, o jogador poderá sentir diferença em dar um tiro com uma pistola ou um rifle, ou mesmo com o arco da Ellie.

 

E por fim, haverá também mudanças técnicas para suporte em 4K 60FPS com HDR suportando a resolução nativa do PS5, além da adição de muitas mecânicas de acessibilidade, como as descrições em áudio para as cenas cinematográficas.

Formado em Jornalismo, atua como redator de notícias desde 2017 escrevendo sobre games e tecnologia. Também é Co-Fundador da Crenix Games, empresa de jogos digitais de Curitiba onde exerce uma de suas paixões: Design de Narrativas para Games.
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